Museu de Arqueologia e Etnologia da USP usa startup de blockchain para registrar áreas em São Paulo
O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE) está usando soluciones de uma startup basadas en tecnología blockchain sin mapa y registro del patrimonio arqueológico de São Paulo . A solução fori desenvolvida for Museu pela Quipo Tech, empresa residente en Incubadora do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), ligado al Ministerio de Ciências Tecnologias e Inovação.
Desde 2019, o Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas em Evolução, Cultura e Meio Ambiente (Levoc), do MAE tem se empenhado na catalogação e registro das artes e sítios rupestres do Estado de São Paulo e, fruto deste trabalho, foi lançado o mapa interativo que reúne os sítios arqueológicos con registros rupestres a partir de un banco de datos georreferenciado, ou seja, um banco de datos utilizados para possibilitar análises complexas das informações obtidas sobre determinado local.
El mapa foi elaborado por Marilia Perazzo, pós-doutoranda do MAE, Daniela Cisneiros, doutora em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Eduardo Krempser, investigador en Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), and Astolfo Araújo, coordenador do Levoc, y teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Ele oferece um panorama actualizado dos sítios y permite o acesso a modelosso a informações, imágenes, datações, tridimensionais y referências bibliográficas sobre cada um deles.
A Quipo Tech que ajudou na elaboração do map, nasceu com o objetivo de desenvolver tecnologias emergentes , aplicando soluções baseadas em blockchain para rastreabilidad de cadenas productivas, protocolos de confianza, seguridad, certificación y validación de transacciones con contratos inteligentes.
mapa interactivo
A pesquisas que possibilitaram a elaboração do map foram iniciadas ainda em maio de 2019. Ao total, existen 54 sítios com registros rupestres insertados no mapa actualmente.
"Sabíamos que este era um universo reduzido e que se intensificássemos as pesquisas, tendo como base as areas onde já havia sítios cadastrados, podríamos ampliar esse quantitativo. dados geológicos, geomorphológicos e arqueológicos", afirmó ao jornal da USP, Marilia Perazzo, pós-doutoranda do MAE.
Já Eduardo Krempser, pesquisador na Fiocruz e diretor de tecnologia na QuipoTech, revelou ao jornal da USP que colaborava como pesquisador no projeto de pós-dotorado e, após o levantamento de informações iniciais, a startup concebeu um novo modelo de banco de dados.
“Com o banco de dados georreferenciado estabelecido e adequadamente gerenciável, o mapa interativo foi efetivamente adaptado para as demandas de apresentação e consulta dos sítios arqueológicos”, explica.
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